Plaça Reial

Praça neoclássica do arquiteto Daniel Molina, que ocupa o local onde ficava o convento dos capuchinhos de Santa Madrona, demolida em 1835. Antoni Gaudí desenhou alguns postes de luz em seu primeiro projeto, e no centro está a Fonte das Três Graças (1876) , de Antoine Durenne. É uma praça que desde a sua criação esteve repleta de história musical, política e cultural, devido aos concertos históricos e ao nascimento de grupos musicais ou à relação com artistas como Ocaña, Nazarío, Dalí que frequentavam o Museu Pedagógico de Ciências Naturais, do taxidermista Lluís Soler i Pujol, escritores como Àngel Guimerà do Café Suizo, conhecido por ser o berço da receita do arroz Parellada, ou do filósofo Francesc Pujols, da escritora Maria Aurèlia Capmany e da importante influência na música, em estilos como Jazz, la new song, salsa, hip hop, rock ... o pianista Tete Montoliu, Gloria Stewart, grupos musicais como Radio Futura, Manu Chao, Los Rebeldes, Raimon, Pat McDonald e o arquiteto Oriol Bohigas, além do a cantora e compositora Lluís Llach, o músico Marc Almond, a artista Lindsay Kemp, a escritora argentina Cope ou o cantor Jaume Sisa, sedes dos jornais El Constitucional e El Vapor e dos jornais mais importantes da época tiveram o reda cção lá, como El Diluvio, La Vanguardia, El Barcelonés ou El Progreso e de grandes cabarés, como um cabaré macabro chamado La Cueva de las Brujas, o Grande Cabaret Francês e o bar automático.